segunda-feira, 28 de maio de 2012


Soneto XVII
Pablo Neruda

Amo-te sem saber como, quando ou donde te conheço.
Amo-te sem falsos rodeios, sem falsos orgulhos;
Amo-te porque não conheço outra forma de estarmos tão apertados,
que a tua mão no meu peito seja a minha,
nem outra forma de estarmos tão perto, 
que os teus olhos se cerram, quando eu adormeço.

(traduzi, liberrimamente. do inglês)

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