quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

tacteando

Enfim... dava-me a ideia de alguém bem sentado aos comandos da sua própria vida.
Enfim... escrevia, e escrevia para não perder a saúde, a saúde mental, pois isso robustecia-o na medida em que apaziguava as suas contradições e fazia-o conhecer a paz de quem está de acordo consigo mesmo.
Era, claro, um atormentado.
Tudo para ele era novidade: era um despertar! Não dispensava umas pausas, com o secreto pressentimento que as coisas estavam invertidas e o que era considerado pausa era a verdadeira acção.
Sabia, bem entendido, que o fim era uma curva no caminho, mas em que ponto do mesmo (na verdade, em todas as encruzilhadas!) é que tinha enveredado pelo lado errado?



segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O conformismo é completamente diferente, é até o oposto da obediência a nós próprios, à nossa natureza. É a obediência a outrem, ou outra coisa, contra nós mesmos.
Acredito que nas coisas muito importantes não se transpõem os obstáculos. Olham-se fixamente, tanto tempo quanto o necessário, até que, no caso de terem nascido de fontes de ilusão, eles desaparecem.
Simone Weil

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009



(com a devida vénia à I)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009






















bbbbbbbbb
Repito-me sempre porque ando sempre à volta das mesmas duas ou três questões.

É preciso tanta coragem para morrer do que para viver.

Ser verdadeiro, se é que há outra forma de ser.

Como é que podemos assistir á decrepitude sem considerar a juventude como uma magia?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

xxxxxxxx
Tudo dão os deuses, os infinitos,
tudo integralmente aos seus favoritos.
As alegrias todas, infinitas,
os sofrimentos todos, infinitos.


Goethe

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009



Apetecia-me imenso dizer umas coisas assim, mas foi preciso ir ver o blog da A. para ver satisfeita essa vontade!