quarta-feira, 17 de junho de 2009






















O tempo.
Quando mais tento agarrá-lo, mais ele foge. Conclusão? Quanto menos se tem consciência dele, mais se dilata. Há coisas assim. Por exemplo, como lidar com a memória sem que ela nos entrave os passos? Se não der-mos um pontapé na pedra que é no caminho, pode ser tão incómoda como uma pedra no sapato. O tempo e a memória vivem entrelaçados. O tempo e a memória merecem reflexão. E o mundo merece ser visto como espectáculo, que é o que é.

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