Sermos nós mesmos é sempre importante (isto merece mais
atenção), mas sobretudo quando nos afundamos num mar revolto ou num nevoeiro
que descaracteriza tudo e todos...
Se me ponho esta questão é porque desde muito cedo me
apercebi da tendência de me fundir com tudo à minha volta.
Bem sei das doutrinas que defendem a dissolução do eu como o
caminho perfeito. Mas quem defende, defende alguma coisa e defendendo-a contradizem-se.
Mais do que o eu, o que digo, do que falo, é do acordo entre
nós, porque somos pelo menos dois em cada momento, e na nossa história muitos
mais...
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