domingo, 15 de janeiro de 2012

As reminiscências acodem-me ao espírito como relâmpagos: é preciso, a cada momento, estar preparado: para partir e para chegar...
O silêncio é uma prancha sobre o abismo.
Quem tem medo do silêncio? Ouve-se tanta coisa! Estamos acompanhados por tantas vozes...
Podermos entrar no nosso mundo, como num quarto escuro, e sermos a nossa própria lanterna...
As horas que aí vivemos, são mais do que elas, são ecos de muitas outras...
Dos momentos altos em que no relógio da vida fomos os nossos próprios ponteiros!

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