quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
O vento flagela a tarde...
Pensar ou…, melhor: e escrever, são actos absolutamente solitários. Prazeres solitários: setas incendiárias na noite: levantam-se as redes na espreita de um peixe. Peixe: outro nome para palavra. A palavra tem um peso próprio. O que fica, a amarra, como uma chumbada ou como uma âncora. E reverbera, cintila e mais tarde acorda esta tarde, esta hora que passa. Só se consegue a calma, a concentração na escrita quando se assume que escrevemos para nós próprios e não nos deixamos perturbar pela ausência (ou pela falsa presença) dos outros. Luto contra o vento que vira as páginas onde escrevo. Fumo, migalhas e grãos de açúcar…
domingo, 11 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
O jogo e o sonho
O que nos diz a diversidade das coisas, dos seres e das situações?
Fala-nos da riqueza e da relatividade de tudo quanto existe.
Hoje tive uma insónia (cirúrgica, como costumam ser as que anunciam rupturas de ritmo no dia seguinte) e recordo o sonho que a antecedeu ou que a seguiu.
Tendo presente os tabuleiros de xadrez ou e do gamão, procurava dispor as peças do jogo e quase sempre faltavam uma ou duas que supria substituindo-as recorrendo a outras de outro jogo; também entravam no jogo do sonho o dominó e as damas…
Em carrossel todos os jogos estavam completos, desde que o jogo – o de preencher à vez um tabuleiro – , estivesse em curso…