Porquê é que o verdadeiro surge sempre no nevoeiro, sempre velado, e é tão exigente cumpri-lo ou reproduzi-lo? Umas das razões é seguramente a pressa e a falta de calma de quem o persegue: o seu passo -- pressupondo sempre a completude -- é demorado e quem o ultrapassa não o reconhece.
Aproxima-se sempre a tempestade, o fim é inevitável; o tempo tudo e todos transforma em pó.
Onde estais senão na minha memória? A minha memória que cresce até já não caber na minha cabeça.
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