segunda-feira, 26 de novembro de 2012


Quem trocará o certo pelo incerto? (pois se o certo não existe...). As grandes horas são as silenciosas. A ausência de todos os sons é tão difícil como qualquer outra. O que me rodeia exala um rugido surdo. Finalmente é Outono, podem-se contar as folhas nas árvores e a nudez do inverno tirita, desolada com saudades do verão.
Como estou é que sou. Hoje.

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