Olha a flauta! Olha a flauta feita com as canas
que cresceram de cima do buraco…
Onde vomitamos segredos e impropérios…
Mais vale correr ao lado do comboio
E insultá-lo de tudo em toda a parte:
nas passagens de nível com campainhas,
Nas estepes com toucado de fumo,
Nas curvas com estrépito…
Olha a flauta que diz
que o príncipe tem orelhas de burro!
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