domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quando somos pequenos queremos à viva força crescer (envelhecer), lembram-se da miúda a achinelar com os sapatos da mãe ou do puto em bicos dos pés, entre mil imagens mais reais e menos caricaturais? Quando deslizamos para o fim só queremos travar a queda, a nostalgia entretecesse com o romantismo e o viço confunde-se com a beleza.

Com mil diabos, não haverá quem ponha ordem nisto? Quem não perca o pé? Até podemos ir, mas pelo menos que vamos na glória!

A glória e a graça: é no fim que intitulamos o texto.

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