(...) mas o seu domínio mental sobre o pensamento era tão fraco, tão fraco que pensou que era preciso repeti-lo em voz alta -- ouvi-lo com uma voz firme -- de forma a garantir o seu perfeito domínio».
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É preciso ouvir, trazer até à luz que se filtra do exterior, aquela voz que cicia no mais recôndito e profundo de nós, mesmo que nos repita aquilo que há muito adivinhámos.
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