segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Revi os meus colegas de há trinta anos!
O espectáculo dos sonhos desfeitos, mas também a evidência de que não podia deixar de ser assim... «Não há, na nossa geração, ninguém famoso!...»
De muitos, só dois ou três conservam a alma que conheci e, por vezes, são os mais insuspeitos... (é bom sentir, junto de outros, a confirmação do que pensamos sobre a irreconhecível sociedade...).
O resto é uma nave cheia de angústia...

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