sexta-feira, 2 de outubro de 2009


«Se a uma rosa não chamássemos rosa, acaso não teria o mesmo perfume?»


Aonde estão os valores firmes?
A terra das coisas sem preço?
As coisas nítidas e simples?
O gozo a guiar a virtude?
O espalhar consequente das brasas e das letras?
O alcance da sombra, amanhã, do que somos?
A flor que fenece da roseira que apodrece?

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